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Um dos livros mais esplêndidos sobre frutas já produzidos, “Traite des Arbres frutiers” foi o resultado da colaboração de dois amigos ao longo da vida, Pierre Jean Francois Turpin (1775-1840) e Pierre-Antoine Poiteau (1766-1854) Filho de um pobre artesão, Turpin foi amplamente autodidata, mas estudou os elementos básicos de desenhar na escola de arte de sua cidade natal, Vire. Aos 19 anos, Turpin foi enviado para San Domingo nas Índias Ocidentais, onde conheceu o jovem botânico e estudante do grande botânico Pierre-Antoine Poiteau, que era um estudante do grande artista botânico Pierre Joseph Redoute. Isso inspirou em Turpin um entusiasmo pela história natural. Esta 'nova edição' era de fato um trabalho completamente novo, vagamente baseado no traito des Arbres frutiers de Henri Loius Duhamel du Monceau, publicado em 1768. Duhamel du Monceau, um botânico francês, teve os artistas Claude Aubriet (ca. 1665-1747) e Madeleine Basseport (1701-80) ilustram as espécies de frutas a serem incluídas no trabalho publicado. Essa bela gravação de pontas, “Avant Peche Blanche”, mede 20,5 "x 13,25" e está em muito bom estado com raposas leves, descoloração ao longo da borda inferior e uma marcação de lápis no canto superior direito. Essa gravura de pêssegos mostrou três pendurados em um galho de árvore. Os pêssegos são bem coloridos em amarelo, com folhas verdes vibrantes e detalhes precisos e sombreamento para um efeito naturalista. Abaixo, a flor é finamente detalhada e colorida e uma seção transversal do pêssego com o poço é ilustrada, adicionando um aspecto científico a essa gravura estética.
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